Quantas culpas tenho eu? (Jó 13:23)
Você tem realmente pesado e considerado quão grande é o pecado do povo de DEUS? Pense no quanto a sua própria transgressão é odiosa e você perceberá que não somente um pecado aqui e ali elevam-se alto como uma montanha, mas que suas iniquidades são amontoadas umas sobre as outras, como na velha fábula dos gigantes que empilhavam montanha sobre montanha. Que acúmulo de pecados há na vida de um dos mais santificados dos filhos de DEUS! Tente multiplicar isto, o pecado de uma única pessoa, pela multidão dos redimidos - "um número que nenhum homem pode calcular". (Apocalipse 7:9) e você terá uma concepção do grande volume de culpa do povo por quem JESUS derramou seu sangue. Mas nós chegaremos a uma ideia mais adequada da magnitude do pecado pela grandeza do remédio provido. Este remédio é o sangue de JESUS CRISTO, o único e bem amado FILHO DE DEUS. Anjos lançam suas coroas diante DELE! Todas as sinfonias de coral do céu circundam seu glorioso trono. "DEUS, sobre todas as coisas, seja bendito eternamente. Amém!" E, ainda, ELE toma sobre si a forma de um servo, é espancado e perfurado, machucado e rasgado e por fim morto. Visto que nada senão o sangue do encarnado FILHO DE DEUS poderia fazer a expiação por nossas ofensas. Nenhuma mente humana pode estimar adequadamente o valor do sacrifício divino. Por grande que seja o pecado do povo de DEUS, a expiação para ele é imensuravelmente maior. Portanto, o crente, mesmo quando o pecado escorre como um fluxo negro e a lembrança do passado é amarga, pode ainda permanecer diante do trono flamejante do grande e SANTO DEUS e chorar. "Quem o condenará? É CRISTO quem morreu, ou antes, quem ressuscitou (por ELE)". Embora a recordação de seus pecados encham-no de vergonha e tristeza, ELE ao mesmo tempo faz disto um contraste para mostrar o brilho da misericórdia - A culpa é a noite escura na qual a bela estrela do amor divino brilha com sereno esplendor.
Tradução: Rev. Marco Antônio Rodrigues - http://www.textosdareforma.net/
Tradução: Rev. Marco Antônio Rodrigues - http://www.textosdareforma.net/
Comentários
Postar um comentário