BREVE DESCRIÇÃO DA INTRODUÇÃO DOS DOGMAS DA IGREJA ROMANA
ANO
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DOGMA
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Até 190
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Não apareceu nenhuma inovação na Igreja de Cristo
Jesus.
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197
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Começou-se, sob Zeferino, Bispo de Roma, um
movimento herético contra as doutrinas de Cristo.
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217
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Calixto obteve o bispado de Roma, pondo-se à
frente da propaganda herética e levando a Igreja de Roma mais longe do
caminho de Cristo.
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270
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Origem da vida monástica no Egito, por Santo
Antônio.
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370
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Culto dos Santos, processado por Basílio de
Cesaréia e Gregório Nazianzeno. Primeiros indícios do turíbulo (vaso do
incenso), paramentos e altares nos templos – usos introduzidos pela
influência dos pagãos supostamente convertidos, ou recebidos na Igreja.
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400
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Orações pelos mortos e sinal da cruz feito no ar.
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500
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Origem do purgatório, por Gregório, o Grande. Por
esse tempo começou-se a usar as imagens nos templos, mas “unicamente” como
recordações históricas. Durante um século foram assim usadas, não sem que
vários bispos atacassem esse uso com violência, mandando alguns destruir as
que existiam em suas dioceses.
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606/607
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Usurpação da primazia definitiva do Papa Romano,
Bonifácio III, apoiado por Focas, que se fez imperador Maurício, de quem
matou também a esposa e os filhos, depois do 2º Concílio de Constantinopla.
Nessa época e por este arranjo, foi que a Igreja Romana se impôs como cabeça
de todas as igrejas e o seu bispo como soberano universal.
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607
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Nesse mesmo ano apareceu Maomé na Arábia, de modo
que surgiram ao mesmo tempo, dois Anticristos, o oriental e o ocidental. A
superstição propagou-se então rapidamente, e a simplicidade e a pureza da fé
cristã extinguiram-se quase por completo.
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609
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É estabelecido o culto da Virgem, por Bonifácio
IV. A invocação dos Santos é definitivamente estabelecida por lei da Igreja.
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610
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Bonifácio IV consumou o fato da idolatria pagã,
abrindo o Panteon de Roma e substituindo nele as divindades do paganismo
pelos chamados “Santos”. Provém daí a Festa de “todos os santos”.
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670
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Celebração da missa em latim, língua desconhecida
do povo, pelo Papa Vitélio.
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758
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Confissão auricular, introduzida pelos religiosos
do oriente.
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787
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Culto das imagens, ordenado pela Igreja no 2º
Concílio de Nicéia. Culto da Cruz e das relíquias, pelo mesmo Concílio.
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880
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Canonização dos Santos, por Adriano II.
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998
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Festas dos defuntos, estabelecida por Odito,
abade de Cluny. Introdução da Quaresma.
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1000
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É estabelecido o cânon da missa.
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1074
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É estabelecido o celibato obrigatório do clero,
por Gregório VII. (Proibição do casamento dos padres)
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1090
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Pedro Eromita inventa o Rosário e São Domingos,
chefe da Inquisição o remenda e o põe em prática (1230).
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1125
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Entre os Cônegos de Leão aparecem as primeiras
idéias da Imaculada Conceição de Maria. Bernardo combate-as.
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1164
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Pedro Lombardo descobre os 7 (sete) sacramentos,
embora Cristo tenha deixado somente dois. Esses dois, não sacramentos, mas o
batismo e a Ceia do Senhor, foram e são observados até hoje na Igreja do
Senhor.
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1184
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O Concílio de Verona estabelece a Inquisição. O
Papa era Inocêncio III.
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1200
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Dispensas.
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1215
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Transubstanciação, pelo Concílio de Latrão. Idéia
segundo a qual o pão se transforma em carne e o vinho em sangue de Cristo.
Este concílio estabeleceu a Confissão Auricular obrigatória, convertendo em
doutrina o que era apenas um costume (ver ano 758). Introduziu-se na Igreja
um costume idólatra, advindo da Babilônia.
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1228
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É ordenada a adoração da hóstia, por Inocêncio
III.
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1264
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Festa do Sagrado Coração, instituída por Urbano
IV.
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1311
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Profissão do Santíssimo Sacramento e a oração da
Ave-Maria.
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1414
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O Concílio de Basiléia define a comunhão em uma
espécie. O uso do cálice fica sendo só para os sacerdotes.
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1563
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O Concílio de Trento define que a tradição vale
tanto como a Palavra de Deus. O mesmo Concílio aceita como canônicos os
livros apócrifos.
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1854
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O Papa Pio IX define como dogma a Imaculada
Conceição da Virgem.
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1870
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O Concílio do Vaticano declara como dogma a
infalibilidade do Papa.
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Em vista do exposto acima, podemos afirmar
categoricamente que a Igreja Católica Romana não é a Igreja Primitiva como pretende
ser. Ela está constituída por um aglomerado de doutrinas espúrias, que a
colocaram à margem da Bíblia Sagrada. Ela se vê obrigada a ocultar dos seus
crentes esse Livro. Tais doutrinas, que procura impor, não são bíblicas, não
foram ensinadas por Jesus Cristo e seus Apóstolos, não merecem fé. Por isso é
que vê tanta confusão e dúvida entre os religiosos desta Igreja, os quais estão
ensinando erradamente.
Os evangélicos ou protestantes estão com a Igreja
antiga, com a doutrina verdadeira, baseada exclusivamente na Bíblia Sagrada,
única fonte legítima da verdade e da verdadeira doutrina.
As igrejas evangélicas ou protestantes são
constituídas de várias organizações que trabalham para um mesmo fim, visando a
glória de Deus e a salvação eterna das almas.
O que ocorreu com a igreja primitiva, ela desapareceu no seculo II?
ResponderExcluirAtc.
JSilva